A Esquerda Brasileira, um desastre planejado.
Vimos que o golpe petista foi parte de uma estratégia maior da esquerda, cujas ações começaram ainda no regime militar quando, derrotada no confronto direto com e pelos militares, promovia ações terroristas ocasionais (bois de piranha) para distrair a atenção das gloriosas, enquanto a ala mais esperta lia António Gramsci e ia infiltrando LENTA e sutilmente sua militância na educação, nas igrejas, nos sindicatos, nas associações de classe, na mídia, nas editoras, nos partidos políticos, na Constituinte de 88 e em todos os níveis da administração pública. Com isso, a CF de 88 foi adaptada e preparada para a futura tomada do poder e uma das táticas foi a criação de dezenas de partidos nanicos também de esquerda. O povo elegeu Collor em 89, com medo do comunismo proposto por Lula, e assistiu abobado a esquerda arrancá-lo do poder dois anos depois. Preparando-se para uma conquista mais consistente, toda a esquerda latino-americana (partidos políticos e grupos guerrilheiros) reúne-se em São Paulo em julho/90 para criar o Foro de São Paulo , por sugestão de Lula e Fidel, cujo objetivo seria “recuperar na América Latins o que o movimento comunista havia acabado de perder no Leste Europeu com a queda do muro de Berlim”. ltamar Franco (do PMDB), na figura de Vice-Presidente, coloca assim a esquerda no poder. Collor não era bom? Com certeza, mas muito pior foi o que a esquerda fez a partir de então: em 1993, FHC (PSDB) e Lula (PT) assinam nos EUA o Pacto de Princeton ** que definia a alternação desses dois partidos no poder a cada dois mandatos. O Plano Real lançou sutilmente a candidatura de FHC (Ministro da Economia) em 1°/07/94 e em 1°/10/94 (TRÊS MESES DEPOIS) ele era eleito Presidente da República, em cujo cargo permaneceu por DOIS MANDATOS promovendo ajustes no sistema (sangria dos cofres públicos no caso das invasões do MST, criação do Ministério da Defesa sob um militante civil, instituição de fraudável sistema eleitoral eletrônico) para pavimentar a alternância do poder conforme acordado no Pacto de Princeton. Assim, o PT o assumiu em 2003, cumprindo o estabelecido naquele Pacto. Com o ataque aos cofres da Petrobrás, no caso conhecido como Mensalão, a partir do envolvimento e da denúncia do Deputado Roberto Jefferson, toda a repercussão negativa envolvendo prisões, mais o desgaste junto à opinião pública, o PSDB só não elegeu Geraldo Alkmin porque o PT ameaçou as intenções de FHC com a soltura em grande quantidade de presos, em jul/2006, sob o comando do PCC (Primeiro Comando da Capital) e com grande saldo de assassinatos de policiais à paisana naquele mês. Para evitar uma escalada de crimes, séria instabilidade política e uma eventual volta dos militares, o PSDB cedeu e Lula acabou reeleito com votação superior à obtida em 2002. Com o rompimento do Pacto de Princeton, aumentaram o desgoverno, a corrupção e a luta homicida pelo poder. Na falta de um nome forte que assumisse o lugar deixado por Zé Dirceu, o PT, usando desvairadamente todos os recursos da máquina, elegeu e reelegeu, sob notório esquema de forte corrupção, um poste chamado Dilma para presidir a 6ª maior economia do planeta. O assalto aos cofres públicos e a escalada da corrupção, iniciados no 1° governo FHC, sob orientação do Foro de São Paulo, geraram o maior roubo do mundo a uma nação, em todos os tempos. Enquanto tudo isso acontecia, a estratégia do FSP era proporcionar espetáculos televisivos imbecilizantes através de novelas, esportes, BBB, desinformação, etc., mais o achatamento do nível educacional e cultural do povo, com o objetivo de distraí-lo, aliená-lo e paralisá-lo.
Buscando por todos os meios uma volta ao poder, o PSDB planeja a Lava Jato para desgastar e expor toda a podridão do PT no governo, cujo alcance e efeitos nocivos atingiram muitas nações e economias. Tamanha exposição acabou conscientizando o eleitor brasileiro sobre o papel nocivo promovido pelo FSP e toda a esquerda mundial, de tal forma que o surgimento de um autêntico candidato da direita conservadora acabou por interromper os 28 anos de desgoverno e corrupção institucional inimaginável causado pela esquerda.
Considerando-se o achatamento político, educacional e cultural perpetrado, o futuro do Brasil como nação que sempre almejou o desenvolvimento pela democracia, tem poucas chances de sucesso, quem sabe somente aliado, amparado e apoiado em parcerias com nações livres e poderosas.
FONTES
https://www.brasildefato.com.br/2019/07/24/video-or-o-que-e-o-foro-de-sao-paulo
http://www.portalvejams.com.br/ler.php?id=9411