O Brasil a passos largos para a miserabilidade do povo e implantação do comunismo.
1°) elegemos um “socialista, FHC, que pousou de bonzinho;
2°) um esquerdista radical;
3°) criaram o “foro de São Paulo “, que ninguém, além do Olavo de Carvalho, denunciou;
4°) dividiram o país entre “nós e eles”
5°) deturparam a juventude, a família, os valores cristãos;
6°) destruíram o ensino;
7°) combatem a direita com ações inconstitucionais e mentirosas;
8°) roubaram o país de todas as formas;
9°) descondenaram, um condenado, julgado em todas as instâncias;
10°) temos um congresso, com raras exceções, corrupto e podre;
11°) um judiciário politizado (quando deveria ser imparcial);
12°) tomaram o poder e colocaram no comando um comunista (declarado), corrupto e ladrão;
13°) colocaram, ainda, um outro comunista, indicado e “aprovado pelos representantes do povo” para a suprema corte;
14°) querem destruir o Agro;
15°) estão quebrando a economia (Ver Contas do Governo);
16°) calaram a voz do povo pelo medo (tal qual Joseph Goebbels);
17°) desarmaram o povo;
Para 2024:
1. assume o comuna no stf;
2. economia em queda;
3. desarmamento da polícia;
4. empobrecimento da população.
By Waldemar Ziemann
CONTAS DO DESGOVERNO
Vamos precisar de muita saúde física e mental para suportar o que vem pela frente:
Noticia de hoje:
No acumulado dos primeiros onze meses do ano, as contas federais registraram déficit de R$ 114,631 bilhões, ante um superávit de R$ 49,658 bilhões no mesmo período de 2022.
Em 12 meses até novembro, o saldo fiscal ficou negativo em R$ 109,7 bilhões. Em dados corrigidos pela inflação, o déficit corresponde a 1,05% do PIB.
A tendência é que o resultado mensal de dezembro fique próximo a um rombo de R$ 10 bilhões.
A dívida pública percentual em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) subiu para 74,7% em outubro, segundo o BC (Banco Central).
Dívida pública federal bate recorde e atinge R$ 6,33 trilhões em novembro/23, recorde absoluto da série histórica.
Está cada vez mais difícil e caro o governo captar dinheiro na praça.
O Brasil caminha rapidamente para uma insolvência.
Fontes:
1. Banco Central do Brasil.
2. InfoMoney.