O NOME DA ROSA

Comentário sobre o livro:

O livro é uma caricatura monstruosa que o refinado ateu e hipócrita marxista militante, Umberto Eco, faz da Igreja na Idade Média. Eco com este livro e o filme originado da obra se caracteriza um cretino, mentiroso, farsante, cínico e dissimulado! Pergunta-se: Como é possível falar da descoberta da 2ª parte do livro “Poética” de Aristóteles que tratava da Comédia, se nem se sabia da existência da 1ª que tratava da Tragédia na época que transcorre o romance? A “Poética” só foi descoberta em 1548 pelo italiano Francesco Francisci Robortelli e o romance de Eco transcorre no ano de 1327, portanto 221 anos antes do mundo conhecer a obra de Aristóteles. Umberto Eco, formado em Estética Medieval sabia disso, mas mesmo assim produziu essa mentira para atacar a Igreja Católica e destilar o seu veneno ateísta congênito. O pior: as pessoas que lêem o livro ou assistem ao filme passam a julgar a Igreja com se Eco fosse um poço de virtude. A falta de cultura e a ignorância levam a isso.

Esta entrada foi publicada em Política. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *