1990
No final da década de 80, a queda do muro de Berlim e o colapso da União Soviética pareciam ter marcado o final da Guerra Fria, enterrando de vez o projeto ditatorial comunista e selando a vitória do ocidente e do modelo baseado na democracia e no Livre Mercado, que logo deveria ser adotado em todo o mundo. O inimigo (URSS) havia caído por sua incapacidade de sustentar uma máquina de guerra e de influência capaz de fazer frente ao ocidente, representado por sua maior potência, os Estados Unidos da América.
2000
No início do Século XXI, após o temido “Bug do Milênio” ter se mostrado um não-evento, o ocidente embarcou com alegria na tolice propagada por Francis Fukuyama de que a História teria chegado ao fim, e que todo o planeta se nivelaria aos valores ocidentais através do fenômeno da globalização. Em 2001, essa idéia demonstrou sua total falta de sentido quando as torres gêmeas vieram abaixo nos atentados de 11 de Setembro.
Enquanto os EUA (e seus aliados, em número cada vez menor) engendravam a “Guerra ao Terror”, arcando com o pesado custo da invasão do Afeganistão e do Iraque, uma nova potência começava lentamente a assumir o papel da antiga URSS, fingindo abrir-se para a democracia e para o Livre Mercado. A China.
Em 2008, a crise financeira demonstrou um dos calcanhares de Aquiles do Império Americano. Se a URSS caiu por não ter conseguido manter uma economia vibrante que permitisse a concorrência militar com o ocidente, parecia que agora o próprio ocidente estava condenado a sucumbir sobre seu próprio descontrole econômico e financeiro. Enquanto isso, a China crescia, aproveitando da enorme transferência de tecnologia, mão de obra e parque industrial para dentro de suas fronteiras.
2010
Durante essa década, Barack Obama conseguiu posar de bom moço, enganando quase todo o planeta enquanto desestabilizava o Oriente Médio, derrubando governos aliados e armando os inimigos do ocidente para a “Batalha Final” pretendida pelos globalistas: Uma guerra global entre a Cristandade e o Islã, de modo a poder criar o cenário para um grande Reset que culminaria com a implementação do plano de um governo global capitaneado pelas mesmas elites que controlam o planeta desde o início do Século XX. Enquanto descumpria suas promessas e afundava os EUA ainda mais em dívidas impagáveis, começava a semear o veneno da “Luta de Classes” dentro da América, utilizando-se agora do expediente Gramscista e Frankfurtiano das políticas identitárias no combate aos valores tradicionais, em substituição à fracassada narrativa da luta entre Trabalho e Capital.
2020
Depois de 20 anos do infame “Fim da História” de Fukuyama, um vírus aparece na China e espalha-se por todo o mundo, provocando, entre outros resultados:
-Mais um duro golpe na economia ocidental, já combalida pelas sucessivas crises;
– Um forte endurecimento das políticas de controle da população, em sua maioria passando por cima das leis e de todo e qualquer bom senso ou apreço à liberdade que ainda pudesse existir;
-A disseminação de um pânico irracional em toda a população do ocidente frente a um vírus cuja mortalidade é apenas um pouco superior à de uma gripe comum;
-A implementação dos votos pelo correio nos EUA, justamente no ano em que o primeiro presidente americano que parece ter consciência do que realmente está acontecendo pretende se re-eleger, e que acabou resultando na maior fraude eleitoral da história dos EUA;
-A “vitória” de um candidato nitidamente envolvido em diversos negócios escusos com a China, e também envolvido escândalos de corrupção que o tornam um fiel serviçal do Império chinês, via chantagem;
E, oh… “supresa das surpresas”, a queda das máscaras da maioria dos representantes da classes política, jornalística, jurídica e até militar, em praticamente TODOS os países ocidentais, todas elas nitidamente trabalhando em prol da agenda chinesa e globalista.
Tudo isso ocorrendo enquanto boa parte da população do próprio ocidente não consegue sequer raciocinar mais, e agora enxerga como inimigo justamente aquela parcela de sua própria população que ainda acredita na liberdade e no propósito do modo de vida ocidental. O comunismo? Ah, isso acabou. O problema agora é o homem branco, o cristianismo e a heteronormatividade.
Lamento ser portador de más notícias, mas…
Você foi enganado.
A China percebeu o erro Soviético e se muniu de uma economia forte, antes de flexionar os músculos contra o ocidente, de quem a roubou.
A Revolução Cultural seguiu acelerada, e conquistou corações e mentes no ocidente, onde boa parte da população hoje enxerga seus valores tradicionais como a personificação da ideologia inimiga, enquanto louva a capacidade do verdadeiro inimigo em “gerar riqueza” e avançar econômica, política e tecnologicamente.
Estivemos muito ocupados alimentando nossos egos, consumindo como se não houvesse amanhã e seguindo à risca o slogan de “faça amor, não faça guerra”, certamente criado em algum laboratório de engenharia social comunista, justamente no intuito de nos pegar desprevenidos no meio do mato com as calças arriadas.
Os “líderes ocidentais” trabalharam junto ao inimigo globalista para enfraquecer o ocidente de modo praticamente irreversível, destruindo a cultura, a religião, a inteligência e o amor ao modo de vida ocidental.
Estamos próximos da virada para 2021, ano em que a maioria do planeta vai começar lentamente a acordar para uma terrível realidade:
Nós não vencemos a Guerra Fria. Ela não acabou.
Pior, nós estamos, neste exato momento, sendo vítimas de um fortíssimo ataque sub-reptício que já está nos colocando praticamente de joelhos frente ao poderio chinês e aos caprichos globalistas, com consideráveis perdas diárias em nossas liberdades individuais e coletivas, em nome do combate à uma “pandemia” que na China, curiosamente, já não existe.
Estamos perdendo feio essa guerra, e nunca antes nosso modo de vida esteve tão ameaçado pelas circunstâncias. Não houve “Blitzkrieg” tão eficaz, rápida e violenta como a que caiu sobre nossas cabeças em 2020.
Nossa última chance de COMEÇAR a esboçar alguma reação será conseguir reverter o enorme golpe eleitoral nos EUA, manter Trump na presidência e começar a rever todas as nossas atitudes de longo prazo frente aos adversários de nossa civilização.
E com mais da metade de nossa população docilmente adestrada na ignorância, no egoísmo, e no MEDO, pronta para repetir as ordens da mídia, dos políticos e dos jornalistas comprados pelo inimigo, enquanto criticam seus verdadeiros líderes naturais, e ainda dispostos a sair nas ruas matando seus próprios concidadãos e incendiando o próprio país, NÃO SERÁ UM PASSEIO NO PARQUE.
A Terceira Guerra já começou FAZ TEMPO. Só que ela ainda não foi percebida pela maioria porque não é (ainda) uma guerra generalizada com tanques, aviões e mísseis.
O inimigo sabe que nesse campo, ainda não tem superioridade. Ele precisa nos destruir POR DENTRO primeiro, e está conseguindo.
Em termos de PROPAGANDA, inteligência, estratégia e capacidade de corromper nossas próprias consciências, ele está dando um show nunca antes visto. E se considerarmos os recentes ataques cibernéticos generalizados aos EUA como indicação, é possível que a fase física dessa guerra esteja se aproximando rapidamente.
Esse é, resumidamente, o complexo cenário no qual estamos inseridos no momento, e que é possível de delinear em um post de Facebook.
E você, ainda está disposto a ficar aí discutindo máscara e vacina, encarcerado dentro de casa, perdendo seu emprego e vendo sua empresa falir, enquanto aguarda essas mesmas autoridades compradas pela China te obrigarem a tomar uma vacina desenvolvida a toque de caixa, sem os devidos testes, para que você possa se livrar do medo de morrer por um vírus que mata uma parcela ínfima dos contaminados?
Meu amigo, a vida que nos espera nas próximas décadas se esse for o nosso foco é muito pior do que a morte. Viver sob o imperialismo americano será lembrado com saudades quando, e se viermos a viver sob o imperialismo chinês.
Estamos frente ao maior ataque à liberdade da história moderna, e a maioria de nós está agindo como idiotas úteis desse ataque contra nós mesmos.
Que Deus nos dê um pouco de sabedoria, e muita, mas MUITA coragem.
Porque uma civilização que se esconde embaixo da cama com medo de fantasmas enquanto ignora um inimigo real poderoso que marcha pesada e decisivamente contra ela…
NÃO MERECE SOBREVIVER.
NÃO MERECE.
Jonas Fraga Jr.